Escutei na Guarujá que Somália é o cara e está praticamente contratado pelo Avaí, faltando apenas detalhes contratuais.
Somália tem 6 gols na temporada pelo "poderoso" Duque de Caxias", será que é o homem pra resolver nosso problema de ataque? Ah, e tem mais, dizem que o cara gosta de uma "night"... Mais um... Ai ai ai...
Pelo menos a bandeira da Somália é avaiana!
É melhor gostar de night do que de departamento médico...
ResponderExcluirRenato, se tu diz... Ainda mais que dizem que anjo de bêbado trabalha dobrado!!! Vai que ele chega e arromba! Tempos atrás o Avaí tinha um belo bola de fogo: Regis, você lembra?
ResponderExcluirInsistirei até que alguém demonstre que lê as mensagens que nós, simples avaianos normais, enviamos na tentativa de entender o momento por que o nosso time do coração está passando. Se bem que está, cada vez mais, óbvio que o próprio Avaí (leia-se: as pessoas que, em diferentes momentos, assumem a responsabilidade de fazer brilhar a estrela de um time com 87 anos de glória. Entretanto, nestas duas últimas semanas, a vegonha tem sido a palavra melhor para identificar a atuação do Presidente do Clube, dos dirigentes, dos Conselheiros e de alguns jogadores que vestem o "manto sagrado", para os fiéis torcedores desse time especial para todos que o conhecem e amam, mas não se importam com o que acontecerá no próximo ano, eles não estarão mais aqui, talvez, vistam outras cores, ganhem melhores salários (se coneguirem que algum time os queira depois de saber que são profissionais que não respeitam seus companheiros de trabalho, muito menos a grande nação de torcedores que depositou nos pés desses jogadores as poucas alegrias que muitos deles têm apenas nos dias em que seu time do coração joga. Infelizmente, até isso está sendo negado aos torcedores que seguiram o Avaí por todos esses anos, a alegria de poder vestir a camisa do time e sair às ruas com a cabeça erguida, sabendo que, mesmo perdendo, todos estão fazendo o possível para vencer, dando o máximo de sua energia e sua garra, a garra dos fortes, a garra que demonstrava o Marquinhos, o Muriqui, Léo Gago, Eduardo Martini, Medina, Caio, Davi, Roberto... (alguns desses ainda estão aqui, presentes, em corpo, em nome em relação de lesionados..., mas seu suor, seu trabalho e o amor próprio, o qual, por extensão, seria traduzido em amor pela "empresa" que representam, não são mais do time do nosso coração, só nosso). Lucia Anilda Miguel
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