Procura-se mané "ladino"

Vendo a entrevista do Presidente do Avaí, me convenço ainda mais de uma tese que carrego comigo a muito tempo:

Falta ao Avaí, material humano no departamento de futebol. Mas como assim? Com a presença mais efetiva de "parceiros" desde  2007, o clube não conta com pessoal nativo, de origem avaiana dando a última palavra no departamento de futebol, as pessoas que ocupam este posto no Avaí são sempre contratadas, exemplo: Moisés Cândido, Mauro Galvão, para citar exemplos mais recentes.

Por mais competente que seja o indivíduo que esteja nesta estratégica função, o fato de ser um contratado profissionaliza e vê de forma fria as decisões, mas em contra partida deixa exalar uma falta de responsabilidade em caso de insucesso, (simplesmente deixam o clube).

Não tendo um conhecedor nato neste posto estratégico, os terceirizados vão ao mercado trazendo jogadores de seu interesse, e os "bons" da diretoria seguiram dando aval para esta escalada dantesca do grupo de jogadores, hoje, estamos colhendo.

Que os próximos postulantes a qualquer cargo na Ressacada sejam bem escolhidos e que a diretoria efetivamente dê a ultima palavra com embasamento e propriedade, a diretoria não pode deixar a rédea solta!

Fica o aprendizado, assim espero!