domingo, 22 de abril de 2012

Não deu!

Não me lembro de ver um jogo decisivo na Ressacada com um comportamento tão frio como o de hoje, e não estou falando só do time! Não chegamos a 8 mil torcedores, o time entrou em capo sob aplausos discretos, não parecia um jogo decisivo!
Confesso que a frieza me assustou!

Começa o jogo, e a calmaria das arquibancadas foi café pequeno! Fomos envolvidos pela marcação e a catimba de um time que não veio para jogar, alguma novidade? Nenhuma, a Chapecoense jogou com o regulamento!
Nosso time deu um indício claro que o jogo contra o Metropolitano foi o limite possível, jogamos muito abaixo do jogo de Blumenau, Cleber Santana foi neutralizado pela boa marcação, Cássio fez sua pior partida no Avaí na minha opinião, Robinho deu os dois pés para torcida pegar, Aelson foi um bom garçom para o time adversário dando um gol de bandeja! Nunes teve seu dia de Ronaldo Capixaba, foi brigador, e só isso também, pra variar tomou um cartão evitável e está fora do jogo de volta! Nosso Time perdeu muito com a saída de Bruno contundido, embora Diogo Orlando não tenha comprometido!

Precisando ganhar o jogo e enfrentando uma retranca bem armada, o Avaí mostrou claramente sua limitações técnicas, não jogamos pelas laterais e optamos em jogar pelo meio onde estava congestionado e com nosso principal jogador bem marcado, foi a receita perfeita para não ganhar o jogo, nessa história Hemerson Maria foi surpreendido e não conseguiu mudar no vestiário!

Embora tenha o jogo da volta, ficou complicado! Foi uma tarde/noite sofrível em todos os aspectos na Ressacada!

Um comentário:

  1. Concordo em quase tudo. Acho que o DO entrou muito mal e que nossos alas apoiaram sim, mas, para variar, não acertaram NENHUM cruzamento. Aliás, o único passe certo dentro da área (do Robinho), fizemos o gol (foi gol contra, mas a bola tava na letra do Nunes).
    Também senti a mesma coisa em relação a nossa torcida (cheguei a pensar que não era jogo decisivo, parecia amistoso de luxo)...Seriam reflexos de todos os fatos e também do jogo ambíguo da mídia?!
    Abraços,
    Beto Melo

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