Finalmente a figura de Ricardo Teixeira não está mais na CBF, vale lembra que é só sua figura que não está mais encastelada, seus fieis seguidores permanecem lá, com um modelo de gestão nefasto de troca de prestígio por migalhas aos seus federados!
Lembro desse sujeito só para ilustrar que as perpetuações no poder não cheiram bem, muito menos combina com democracia e com bons conceitos de administração.
Ricardo Teixeira, Delfim e na nossa realidade, Zunino... Todos esses personagens, guardadas as proporções, mostram flagrantemente que seus modelos estão esgotados e que a retórica sucumbiu em todos os casos! Aquele discurso de entrega, doação, sacrifício pelo clube/instituição cai por terra quando se percebe a teimosia em permanecer no cargo a qualquer custo.
Quando não se faz uma alto crítica das ações, se dá margem para o que está acontecendo com o presidente Zunino, desgaste, teimosia e fracassos em decorrência orgulho. Não se pode tudo, pois não é dono, o cargo não é propriedade, o cargo é um certificado de confiança, que quando quebrada (a confiança), o motivo da continuidade se extingue!
O modelo está esgotado Presidente, seus protegidos dentro da administração do Avaí não conseguem modificar o cenário, o senhor paternalista que é, não faz as mudanças necessárias nos postos que seus mais chegados ocupam, muda-se jogadores, técnicos e gerentes de futebol e não se muda os que circulam nos corredores da Ressacada, aqueles mesmos palpiteiros desagregadores, os verdadeiros plantadores de fofocas na mídia local e entra a torcida!
O problema está ao seu redor, cego pelo tempo no posto não consegue perceber!!! O modelo está esgotado!
A certificação de qualidade não identifica teimosia e orgulho!
Meu caro Assis perfeito o seu texto, venho batendo nessa tecla a muito tempo. Não adianta mudar apenas o modelo de gestão se mudar as pessoas. O vício é grande e a suspeitas maiores ainda. Ou tiramos esse presidente com sua administração falida ou corremos sérios riscos. Um abraço!
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